Se você ainda está apostando apenas em posts estáticos ou textos longos esperando engajamento, temos uma notícia: o formato mais poderoso do marketing de 2025 já tem nome e sobrenome.
Nome: Vídeo
Sobrenome: Imersão
Marcas que lideram já entenderam que o vídeo é mais do que entretenimento. Ele é conexão, educação, influência e conversão.
E não estamos falando só de dancinhas no TikTok ou vídeos bonitinhos no Instagram.
Por que o vídeo domina?
Mais consumo: O brasileiro passa, em média, 3h30 por dia assistindo vídeos.
Mais retenção: O cérebro humano retém até 95% de uma mensagem transmitida em vídeo (contra apenas 10% do que é lido).
Mais engajamento: Plataformas favorecem vídeos em seus algoritmos.
Mais conversão: Páginas com vídeo convertem até 80% mais do que páginas sem.
Ou seja, não é tendência. É comportamento.
E o que significa “imersão”?
É transformar o vídeo em uma experiência sensorial completa.
São formatos que fazem o público esquecer que está vendo uma peça de marketing e se sentir parte de uma história.
Exemplos de vídeo imersivo em alta:
- Vídeos 3D com perspectiva interativa
- Bastidores com storytelling envolvente
- Transmissões ao vivo com participação do público
- Conteúdos verticais com ritmo de conversa (Reels, Shorts, TikToks)
- Webséries e documentários de marca
Mas e o conteúdo? Ainda importa?
Mais do que nunca.
Não adianta produzir vídeo se ele não tem propósito.
Vídeo bom não é só bonito, ele:
- Resolve uma dor do público;
- Entra no momento certo da jornada de compra;
- Reforça autoridade da marca;
- Leva para o próximo passo do funil.
Como marcas estão usando vídeos estrategicamente:
- Topo de funil – vídeos curtos com gancho forte e linguagem acessível.
- Meio de funil – vídeos educativos com dados, insights e provas sociais.
- Fundo de funil – demonstrações, depoimentos, bastidores e ofertas com urgência.
Quer um exemplo prático?
Veja nosso artigo “Seu Conteúdo é Bonito ou Estratégico? Como Medir o Impacto Real do Marketing de Conteúdo” para entender como conteúdo e formato andam juntos.
Conclusão: não é sobre vídeo. É sobre experiência.
O público está cada vez mais seletivo. O que chama atenção precisa gerar valor rápido e o vídeo, quando bem feito, é o atalho mais eficiente entre a atenção e a ação.
Você vai continuar apostando em posts estáticos, ou vai transformar sua comunicação em uma experiência imersiva?
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